É à noite
Quando o sol se esconde
E as estrelas aparecem
Que sinto a tua falta.
É quando as luzes da cidade
Se iluminam finalmente
E a lua está alta no céu
Que dou por mim, sem ti.
É quando me deito, só
Que não sinto o teu calor
Junto a mim,
Que não sinto o teu perfume,
O toque da tua pele,
A beleza do teu rosto,
Do teu corpo.
É quando não estás aqui,
Junto a mim,
Segredando segredos ao ouvido.
É à noite
Que sinto a tua falta.
1 comentário:
Este poema obriga-me a questionar-lhe:
Porque deseja alguém que não sente o mesmo? Se bem que não se evita, mas porque suplica por algo de que não devia ter sequer saudade?
Será que tu pedro enquanto pessoa mereces pensar isso e outra ser pensada por ti?
Deixarei flutuar agora o silêncio...
Beijinhos
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